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Festa dos 16 Anos MEF.

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O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF) faz este ano 16 anos, porque a data é importante, temos várias atividades para celebrar a ocasião no dia 8 de Outubro no evento 16 Anos MEF.

De manhã, às 11h, temos uma atividade fotográfica relacionada com o projeto Imagine Conceptuale no Jardim da Estrela. Durante a tarde, a partir das 15h, na Padaria do Povo em Campo de Ourique, iremos ter a estreia do documentário sobre o projeto Este Espaço Que Habito, pelas 16h teremos um quiz fotográfico, seguido da exibição de um vídeo no âmbito dos 16 anos da associação e a entrega de diplomas e cartões de sócio às 19h. Para finalizar, um jantar a terminar numa noite de convívio.

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Mais informações e Inscrições AQUI


Inaugurou ontem na Maria Pia Galeria

img_20160908_165337Partilhamos a divulgação da mostra do Este Espaço Que Habito na Maria Pia Galeria a quem agradecemos o acolhimento do nosso projecto.

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Pode a fotografia ajudar educandos retidos em Centros Educativos? Esta interrogação está presente na exposição “Este Espaço que Habito” que foi inaugurada, ontem, dia 9 de Setembro, em Maria Pia Galeria e estará patente ao público até ao próximo dia 30 de Setembro no CED D. Maria Pia.
As fotografias expostas são o resultado de um trabalho realizado junto de educandos “em cumprimento de medida tutelar de internamento”, sob orientação de técnicos do Movimento de Expressão Fotográfica (MEF). Tendo como “ferramenta” uma câmara fotográfica analógica, foi-lhes permitido desenvolver competências sociais no espaço que habitam. As fotografias retratam zonas de Lisboa, Porto, Coimbra e Guarda.
O projeto Integrar pela Arte/Este Espaço que Habito é uma parceria entre o MEF e o Ministério da Justiça/Serviços de Justiça Juvenil, com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian, incluído no programa PARTIS – Práticas Artísticas para Inclusão Social.

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Imagens de Luís Rocha e texto de Casa Pia de Lisboa – Educação e Formação.


Curso de Iniciação à Fotografia, últimas vagas

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Últimas vagas para o Curso de Iniciação à Fotografia. Este curso é constituído por uma parte teórica, com os princípios básicos da fotografia e por três trabalhos práticos em que se aborda a vertente da fotografia digital e da fotografia convencional (com laboratório químico de preto e branco).

No final do curso de iniciação à fotografia os formandos deverão estar habilitados a:

·  Identificar os princípios básicos da técnica fotográfica;

·  Trabalhar com os princípios básicos da estética fotográfica;

·  Utilizar a câmara fotográfica em modo manual.

Mais informações e Inscrições: Curso de Iniciação à Fotografia, edição de segunda-feira.


 

Fundação Raquel e Martin Sain, início dos trabalhos.

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© Tânia Araújo / MEF

Iniciámos a construção das imagens na Fundação Raquel e Martin Sain do projeto Imagine Conceptuale. Nas imagens, Luís Rocha à conversa com alguns dos participantes no projecto.

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© Tânia Araújo / MEF

 

Pedifoto Este Espaço Que Habito no Porto

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Na divulgação do  projeto Integrar pela Arte – Este Espaço Que Habito, e procurando proporcionar um dia de convívio entre os que possuem o interesse comum da fotografia, promovemos a actividade fotográfica Pedifoto Este Espaço Que Habito em parceria com a Casa das Artes do Porto no dia 22 de Outubro de 2016. O pedifoto EEQH é realizado em câmara estenopeica (pinhole) construída pelos próprios participantes e serão fornecidos 20 temas que o participante deverá interpretar e fotografar, em rolo fotográfico 35mm cor, ao longo de um dia de actividade. Mais informações e Inscrições…

#mef #eeqh #PARTISFCG #EsteEspaçoQueHabito  #pinhole #estenopeica #FCG #integrarpelaarte


Este Espaço Que Habito na Maria Pia Galeria

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A partir do próximo dia 8 de Setembro apresentamos na Maria Pia Galeria uma parte do trabalho fotográfico desenvolvido nos Centros Educativos com o projeto Este Espaço Que Habito.
Um projecto dinamizado em parceria com o Ministério da Justiça/Serviços de Justiça Juvenil e com o financiamento do PARTIS – apoio a projetos sociais destinados à integração social através das práticas artísticas, promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian.
 

Máquinas com história, Canon F-1

Iniciamos hoje a nova rubrica: “Máquinas com história” integrada no “O MEF sugere…”. Diana Goulão Marques e Nuno Domingues em nome da Vintage Dream Cameras – novos colaboradores do MEF, envolvidos na parceria recentemente criada entre as duas entidades e que muito prezamos que tenha surgido – passam a partilhar quinzenalmente às sextas-feiras a paixão por câmaras fotográficas. Começamos a viagem pela história das câmaras fotográficas com a Canon F-1.


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Os anos 70 foram uma das décadas mais ricas da História da produção de máquinas fotográficas, que por variados motivos se tornaram icónicas.

Desde a sua fundação, a Canon tinha-se afirmado no mercado como uma forte concorrente em relação à Nikon. Em 1971, tendo já ganho popularidade e prestígio através da sua linha de câmaras Rangefinder e pela produção de lentes, a Canon sentia necessidade de lançar um modelo SLR (Single Lens Reflex) que fizesse verdadeira concorrência aos modelos Nikon F e Nikon F2 no segmento profissional. Assim surgiu a Canon F-1, uma máquina que se tornou um icon de toda a produção analógica do segmento profissional da Canon. Este modelo era de tal forma resistente, que foi muitas vezes utilizada por fotojornalistas em ambientes de guerra, tal como na Guerra do Vietname.
Mais tarde foram lançados dois modelos com algumas melhorias em relação à Canon F-1, tais como a Canon F-1n em 1976 e a Canon New F1 em 1979, mas nunca assumiram o papel icónico da primeira.
Até hoje a Canon F-1 é considerada uma “todo-o-terreno”, um modelo resistente, fiável, bem-conseguido e um sucesso de vendas da Canon.


Características

-Leitura de exposição por TTL (Through The Lens)

-Velocidades de disparos entre Bulb e 1/2000

– Velocidade ASA/ISO entre os 25 e 1600

-Aceita tanto lentes Canon FD como lentes Canon FL

-Ecrãs de Foco intermutáveis

-Prismas intermutáveis

-Preview de profundidade de campo

– possibilidade de colocar motor drive (9 fotografias por segundo)

– Pilha de mercúrio 1.35v, mas que hoje em dia se pode utilizar pilhas 675 de ar/zinco

O que faz a Canon F-1 ser um sistema cobiçado?

A sua qualidade de construção, robustez, fiabilidade, qualidade das lentes e quantidade de acessórios transformam-na num sistema muito completo.

A Canon F-1 tem mais de duzentos acessórios disponíveis, desde lentes, prismas, motores, flashes, ecrãs de foco, film backs, etc.

Como é andar e fotografar com a Canon F-1 no dia-a-dia?

Andar durante um dia com a Canon F-1, dá-nos a sensação de termos uma máquina fotográfica especial nas mãos, pela sua história e qualidade de construção. É uma máquina que vai fazer virar cabeças seja por nunca terem visto seja por se interrogarem que máquina será esta.
Mexer nos seus comandos, disparar e puxar o filme para a frente e ouvir todo o sistema a trabalhar, transforma-se numa experiência deliciosa e inesquecível.

Vantagem
A Canon F-1 tem a vantagem de ser uma máquina totalmente manual, e graças a isso deixamos de nos preocupar com condições atmosféricas extremas (deserto ou gelo) ou ficar sem pilha, pois vamos poder continuar a fotografar sempre.

Desvantagem
Como desvantagem apontamos o peso, claro que tem a vantagem de dar maior estabilidade em fotografias em velocidade baixa sendo uma máquina pesada, mas ao fim do dia sentimo-nos muito mais cansados, especialmente se andarmos com a máquina fotográfica ao pescoço.

Imagem e texto de © Vintage Dream Cameras


Nota: esta rubrica não pretende ser um compêndio exaustivo da história das câmaras fotográficas, pretende apenas ser o reflexo da paixão que os autores sentem por alguns dos equipamentos com que se têm cruzado ao longo da sua aventura fotográfica.

#mef #omefsugere #maquinascomhistoria 


“Somos apaixonados pela Fotografia, pelo vintage, pela “patine”, pelo cheiro dos químicos do laboratório, pelo slide e especialmente pela mecânica que nos permite transmitir para o papel a emoção da imagem.

Chegou um dia, em que percebemos que não conseguíamos viver senão rodeados por tudo isto, e decidimos fazer deste universo a nossa vida.
Esperamos estar sempre à altura das vossas necessidades e dúvidas, e poder contribuir para que o analógico não termine.” (in https://www.facebook.com/vintagedreamcameras/)


CURSO DE INICIAÇÃO À FOTOGRAFIA [SEGUNDAS-FEIRAS]

O Curso de Iniciação à Fotografia pretende dar a conhecer a fotografia enquanto forma diferente de interpretar a realidade. Tirando partido das câmaras fotográficas, os participantes utilizarão a fotografia como meio de exploração do seu próprio quotidiano, fotografando mediante directrizes estéticas apreendidas no curso.

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Este curso é constituído por uma parte teórica, em que é dada os princípios básicos da fotografia. Serão realizados três trabalhos práticos em que se aborda a vertente da fotografia digital e da fotografia convencional (com laboratório químico de preto e branco).

Conteúdo programático (resumo)

Os vários tipos de máquinas fotográficas e a sua adequação a cada estilo fotográfico: compactas, SLR /DSLR, câmaras de visor directo (telemétricas), Mirrorless. Objectivas: autofocus e foco manual, luminosidade, distâncias focais. Corpo da máquina: obturador, diafragma, profundidade de campo, congelamento, arrastamento. Fotometria: ISO, controlo da exposição. Acessórios: Flash, filtros. Composição: enquadramento, regras de composição, visualização de trabalhos fotográficos autorais, análise dos exercícios realizados durante a ação de formação. Iluminação: Luz de enchimento, luz lateral e frontal. Luz reflectida e luz direta. Medição de luz: Reflectida e incidente. Temperatura de cor e balanço de brancos. Exercícios práticos com análise e crítica, 3 saídas fotográficas em ambiente urbano e rural. Mais informações e Inscrições AQUI.