O MEF sugere…

3 propostas fotográficas às quintas-feiras.

Iniciamos o mês de Junho com 3 propostas da fotografia espanhola: Juan Manuel Castro Prieto, Cristina Garcia Rodero e Alberto García Alix.

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Para conhecer, sugerimos:

Juan Manuel Castro Prieto (Madrid,1958) é fotógrafo e impressor de preto e branco. Licenciado em Ciências Económicas pela Universidade de Alcalá de Henares. É membro da Agência Vu desde 2000.

Cortijo del Fraile, "Unos días en Almería. Serie perteneciente a "EL Album Perdido"
Cortijo del Fraile, “Unos días en Almería. Serie perteneciente a “EL Album Perdido” © Juan Manuel Castro Prieto

Perú, viaje al sol (1990 – 2000)

De las miles de fotografías tomadas en Perú emana siempre una atmósfera onírica. Castro Prieto utiliza la realidad como boceto para representar sus sueños. Los paisajes, los retratos, los escenarios tienen el aroma mítico de los viajes imaginados. Conciliar fantasía y realidad es el reto de este vasto proyecto de poderosa impronta autobiográfica.
De las miles de fotografías tomadas en Perú emana siempre una atmósfera onírica. Castro Prieto utiliza la realidad como boceto para representar sus sueños. Los paisajes, los retratos, los escenarios tienen el aroma mítico de los viajes imaginados. Conciliar fantasía y realidad es el reto de este vasto proyecto de poderosa impronta autobiográfica.

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Para conhecer, sugerimos: 

Livro España Oculta de Cristina Garcia Rodero.

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Procesion del Santo Cristo, Bercianos de Aliste 1975 © Cristina Garcia Rodero

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Para a fotógrafa Cristina Garcia Rodero o mais importante na sua fotografia é capturar os seres humanos, as suas crenças e as festas num ambiente popular e tradicional. As imagens que compõem o livro “España Oculta”, refletem os elementos rituais da festa com um tom enigmático, inseridos num meio ambiente burlesco e documentam a pura expressão da fé religiosa.

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Para conhecer, sugerimos:  

Fotógrafo espanhol Alberto García-Alix.

Alberto García-Alix
Alberto García-Alix

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Alberto García-Alix, considerado como o “Fotógrafo de la Movida”, assume que não a documentou de forma consciente, porque simplesmente  fez parte dela e limitou-se a fotografá-la. Ele e os seus amigos encontravam-se nos mesmos bares e nos mesmos concertos e gostavam das mesmas coisas, fotografar a noite, as motos, a música, as tatuagens e fazer retratos aos amigos, era apenas uma forma de estar. Hoje é um dos fotógrafos mais aclamados da fotografia europeia contemporânea.

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Movimento de Expressão Fotográfica, 4 de Junho de 2015.

Todas as sugestões da rubrica “O MEF sugere…” estão disponíveis, após a sua publicação, em: 3 propostas fotográficas às quintas-feiras, com acesso ao arquivo por data de publicação.

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